sábado, 8 de fevereiro de 2014

Vegetarianos têm maior longevidade do que carnívoros, aponta estudo

A dieta vegetariana reduz o risco de doenças crônicas comparada à alimentação com carne

 A Ciência já provou que o consumo de carne vermelha em excesso está relacionado a um maior risco de doenças cardíacas. Se você faz parte do time que não abre mão do consumo diário de carnes, mais uma pesquisa chega para fazer o alerta à sua saúde. Um estudo publicado dia 3 de junho no JAMA Internal Medicine confirmou a relação entre longevidade e a dieta vegetariana. Algumas evidências já sugeriam que o consumo de carne poderia aumentar o risco de mortalidade, mas a ligação ainda não tinha sido confirmada. 

A pesquisa envolveu a análise de 73.308 homens e mulheres que foram separadas em cinco grupos de acordo com o consumo alimentar: não vegetarianos, semi-vegetarianos, vegetarianos que consomem peixes e frutos do mar, ovo-lacto-vegetarianos (que consomem produtos derivados do leite e ovos) e veganos (que excluem todos os produtos de origem animal). Os participantes do estudo foram acompanhados por seis anos, e durante esse período os especialistas constataram 2.570 mortes entre os voluntários, sendo que os vegetarianos tinham um índice de mortalidade 12% menor do que os carnívoros. 

Os resultados mostraram que a dieta vegetariana, sem gordura animal, está associada ao menor risco de doenças crônicas, como síndrome metabólica, hipertensão, diabetes, doença isquêmica do coração e mortalidade por doenças renais. Nos homens, os resultados foram ainda mais favoráveis. 

O grupo dos vegetarianos era composto por pessoas mais velhas, com maior nível educacional e muitos eram casados. De acordo com os pesquisadores, eles bebiam menos álcool, fumavam menos, se exercitavam mais e eram mais magros do que os carnívoros. 

Um estudo anterior conduzido pelo Cancer Institute, no Reino Unido, mostrou que vegetarianos costumam pesar menos de que quem consome carne e os veganos são ainda mais magros que os vegetarianos. 

Quatro tipos de vegetarianismo 

O vegetarianismo tem ganhado muitos adeptos que buscam através da alimentação evitar o consumo de gordura animal, principalmente da saturada proveniente da carne vermelha, reduzindo assim os riscos de doença do coração, nível de colesterol e triglicérides. Confira a seguir os quatro tipos mais comuns de vegetarianismo:
  • frango com legumes - Foto Getty Images
  • ovos, leite e queijos - Foto: Getty Images
  • alimentos consumidos na dieta vegetariana - Foto: Getty Images
  • mel - Foto: Getty Images
  • arroz e feijão - Foto Getty Images
  • lentilha - Foto: Getty Images
  • prato com salada e pílulas de suplemento - Foto Getty Images
 
 
DE 7
frango com legumes - Foto Getty Images

Dieta semivegetariana

Quem sempre incluiu carnes na dieta pode ter dificuldades para cortar totalmente esse alimento do cardápio. Por isso, muitas pessoas escolhem uma dieta menos restritiva, chamada dieta semivegetariana. "Os indivíduos que seguem essa alimentação limitam a ingestão de carne a, no máximo, três refeições da semana", diz a nutricionista. Com a continuidade no consumo de alimentos de origem animal, mesmo que seja em uma quantidade menor, a maioria das pessoas não precisam de suplementação de vitaminas, proteínas ou minerais. Mas a especialista adverte que, em alguns casos, a suplementação já pode ser aconselhada. "Não podemos pensar de maneira generalizada. Mesmo em uma dieta pouco estritiva como a semivegetariana, alguns indivíduos podem sofrer com a ausência de nutrientes. Por isso, antes de começar uma dieta, é essencial procurar um nutricionista", explica.  
ovos, leite e queijos - Foto: Getty Images

Dieta ovolactovegetariana

As pessoas que aderem a essa dieta excluem da alimentação todos os tipos de carnes de animais, mas continuam ingerindo ovos, leite e seus derivados - iogurte, queijo, requeijão, entre outros. "Por ser uma alimentação mais fácil de seguir no meio social, a dieta ovolacovegetariana tem um grande número de adeptos", diz a nutricionista. O leite e seus derivados são importantes fontes de proteínas, lipídios, cálcio, ferro, potássio, magnésio, zinco e vitamina D. Por isso, quem adere a essa dieta normalmente não necessita de suplementação desses nutrientes. 
alimentos consumidos na dieta vegetariana - Foto: Getty Images

Dieta vegetariana

Comumente associada à palavra vegetal, o nome vegetarianismo na verdade tem origem na palavra latina vegethus, que quer dizer força e vigor. Esse tipo exclui qualquer alimento de origem animal, como ovos, leite e todos os tipos de carne."Essa dieta, se feita da maneira correta, realmente diminui a chances de doenças e traz mais vigor ao corpo", diz a nutricionista.

Um estudo feito por pesquisadores da Cancer Research, no Reino Unido, afirma que a dieta vegetariana ajuda a proteger contra o câncer. Depois de analisar os dados médicos de 52,7 mil pessoas, com idades de 20 a 89 anos, os cientistas concluíram que as pessoas que não ingerem carne têm uma probabilidade significativamente menor de sofrerem com cânceres de diversos tipos do que as pessoas que incluem carne em sua dieta.

Mesmo que o vegetarianismo estrito seja saudável, é preciso tomar cuidado para que alguns nutrientes encontrados na carne não faltem no organismo. Segundo a nutricionista Astrid Pfeiffer, a carne é fonte de todos os tipos de proteínas que o corpo precisa. Nenhum vegetal ou fruta pode substituí-la sozinho. Mas, ao colocar na dieta diferentes tipos de vegetais e frutas, é possível suprir essa ausência. Por isso, é importante não deixar de incluir cereais integrais, leguminosas, legumes, verduras, sementes e castanhas na dieta, já que eles contêm - juntos - todos os aminoácidos essenciais e não essenciais para o corpo. 
mel - Foto: Getty Images

Dieta vegana

Muitas vezes confundidos com os vegetarianos, os veganos também tiram de sua alimentação todos os produtos de origem animal. Mas, além de carne bovina, peixes, aves, ovos e laticínios, eles não consomem mel e gelatina. "Uma pessoa vegana é vegetariana, mas vai além da alimentação, na verdade é um estilo de vida que não utiliza nada de origem animal", explica a nutricionista. Os veganos evitam também produtos de couro, lã, seda e de outros até menos óbvios que também são de origem animal, como óleos e secreções presentes em sabonetes, xampus, cosméticos, detergentes e perfumes. Como é o tipo mais estritivo de vegetarianismo, a dieta vegana precisa de ainda mais atenção a possível falta de nutrientes. 
arroz e feijão - Foto Getty Images

Nutrientes que podem faltar: proteínas

Dois importantes aminoácios encontrados na carne são a metiolina e a lisina. Ao contrário do que muitos acham, a dieta vegetariana também é rica em aminoácidos e contém lisina e metionina. "O que acontece e que costuma causar confusão é que a carne contém os aminoácidos metionina e a lisina.juntos. Já os alimentos de origem vegetal não. Por isso, quem adota a dieta vegetariana precisa combinar alimentos que contenham esses dois aminoácidos ao longo do dia para obter a proteína", explica a nutricionista Astrid Pfeiffer. A metionina, segundo orienta a especialista, é encontrada no grupo dos grãos, como arroz integral, trigo em grão, quinoa, aveia, dentre outros. Já a lisina é encontrada em leguminosas, como o feijão, lentilha, ervilha, soja e grão de bico. 
lentilha - Foto: Getty Images

Nutrientes que podem faltar: ferro

Os vegetarianos podem sofrer um risco maior de deficiência de ferro, já que as principais fontes são a carne vermelha e o fígado . No entanto, eles podem encontrar o mineral nas leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha, soja e grão de bico, que podem ferro suprir as necessidades diárias desse de ferro. "Para otimizar a absorção do ferro pelo organismo é recomendado que se ingira também uma fonte de vitamina C, pois ela ajuda na absorção do mineral. Uma boa fonte é a acerola", ensina a nutricionista. 
prato com salada e pílulas de suplemento - Foto Getty Images

Nutrientes que podem faltar: vitamina B12

Essa vitamina, encontrada apenas em alimentos de origem animal, principalmente na carne vermelha, é responsável pela manutenção do funcionamento dos sistemas nervoso e circulatório e da formação de células sanguíneas. "Esse é o único nutriente que os vegetarianos estritos realmente precisam de suplementação, já que não existem fontes que não sejam animais. Já os ovolactovegetarianos podem obter esta vitamina de ovos, leites e derivados", alerta Astrid Pfeiffer. 
Quatro tipos de vegetarianismo

O vegetarianismo tem ganhado muitos adeptos que buscam através da alimentação evitar o consumo de gordura animal, principalmente da saturada proveniente da carne vermelha, reduzindo assim os riscos de doença do coração, nível de colesterol e triglicérides. Confira a seguir os quatro tipos mais comuns de vegetarianismo:

de 7
frango com legumes - Foto Getty Images

Dieta semivegetariana

Quem sempre incluiu carnes na dieta pode ter dificuldades para cortar totalmente esse alimento do cardápio. Por isso, muitas pessoas escolhem uma dieta menos restritiva, chamada dieta semivegetariana. "Os indivíduos que seguem essa alimentação limitam a ingestão de carne a, no máximo, três refeições da semana", diz a nutricionista. Com a continuidade no consumo de alimentos de origem animal, mesmo que seja em uma quantidade menor, a maioria das pessoas não precisam de suplementação de vitaminas, proteínas ou minerais. Mas a especialista adverte que, em alguns casos, a suplementação já pode ser aconselhada. "Não podemos pensar de maneira generalizada. Mesmo em uma dieta pouco estritiva como a semivegetariana, alguns indivíduos podem sofrer com a ausência de nutrientes. Por isso, antes de começar uma dieta, é essencial procurar um nutricionista", explica.  



ovos, leite e queijos - Foto: Getty Images

Dieta ovolactovegetariana

As pessoas que aderem a essa dieta excluem da alimentação todos os tipos de carnes de animais, mas continuam ingerindo ovos, leite e seus derivados - iogurte, queijo, requeijão, entre outros. "Por ser uma alimentação mais fácil de seguir no meio social, a dieta ovolacovegetariana tem um grande número de adeptos", diz a nutricionista. O leite e seus derivados são importantes fontes de proteínas, lipídios, cálcio, ferro, potássio, magnésio, zinco e vitamina D. Por isso, quem adere a essa dieta normalmente não necessita de suplementação desses nutrientes. 

alimentos consumidos na dieta vegetariana - Foto: Getty Images

Dieta vegetariana

Comumente associada à palavra vegetal, o nome vegetarianismo na verdade tem origem na palavra latina vegethus, que quer dizer força e vigor. Esse tipo exclui qualquer alimento de origem animal, como ovos, leite e todos os tipos de carne."Essa dieta, se feita da maneira correta, realmente diminui a chances de doenças e traz mais vigor ao corpo", diz a nutricionista.

Um estudo feito por pesquisadores da Cancer Research, no Reino Unido, afirma que a dieta vegetariana ajuda a proteger contra o câncer. Depois de analisar os dados médicos de 52,7 mil pessoas, com idades de 20 a 89 anos, os cientistas concluíram que as pessoas que não ingerem carne têm uma probabilidade significativamente menor de sofrerem com cânceres de diversos tipos do que as pessoas que incluem carne em sua dieta.

Mesmo que o vegetarianismo estrito seja saudável, é preciso tomar cuidado para que alguns nutrientes encontrados na carne não faltem no organismo. Segundo a nutricionista Astrid Pfeiffer, a carne é fonte de todos os tipos de proteínas que o corpo precisa. Nenhum vegetal ou fruta pode substituí-la sozinho. Mas, ao colocar na dieta diferentes tipos de vegetais e frutas, é possível suprir essa ausência. Por isso, é importante não deixar de incluir cereais integrais, leguminosas, legumes, verduras, sementes e castanhas na dieta, já que eles contêm - juntos - todos os aminoácidos essenciais e não essenciais para o corpo. 
mel - Foto: Getty Images

Dieta vegana

Muitas vezes confundidos com os vegetarianos, os veganos também tiram de sua alimentação todos os produtos de origem animal. Mas, além de carne bovina, peixes, aves, ovos e laticínios, eles não consomem mel e gelatina. "Uma pessoa vegana é vegetariana, mas vai além da alimentação, na verdade é um estilo de vida que não utiliza nada de origem animal", explica a nutricionista. Os veganos evitam também produtos de couro, lã, seda e de outros até menos óbvios que também são de origem animal, como óleos e secreções presentes em sabonetes, xampus, cosméticos, detergentes e perfumes. Como é o tipo mais estritivo de vegetarianismo, a dieta vegana precisa de ainda mais atenção a possível falta de nutrientes. 
arroz e feijão - Foto Getty Images

Nutrientes que podem faltar: proteínas

Dois importantes aminoácios encontrados na carne são a metiolina e a lisina. Ao contrário do que muitos acham, a dieta vegetariana também é rica em aminoácidos e contém lisina e metionina. "O que acontece e que costuma causar confusão é que a carne contém os aminoácidos metionina e a lisina.juntos. Já os alimentos de origem vegetal não. Por isso, quem adota a dieta vegetariana precisa combinar alimentos que contenham esses dois aminoácidos ao longo do dia para obter a proteína", explica a nutricionista Astrid Pfeiffer. A metionina, segundo orienta a especialista, é encontrada no grupo dos grãos, como arroz integral, trigo em grão, quinoa, aveia, dentre outros. Já a lisina é encontrada em leguminosas, como o feijão, lentilha, ervilha, soja e grão de bico. 
lentilha - Foto: Getty Images

Nutrientes que podem faltar: ferro

Os vegetarianos podem sofrer um risco maior de deficiência de ferro, já que as principais fontes são a carne vermelha e o fígado . No entanto, eles podem encontrar o mineral nas leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha, soja e grão de bico, que podem ferro suprir as necessidades diárias desse de ferro. "Para otimizar a absorção do ferro pelo organismo é recomendado que se ingira também uma fonte de vitamina C, pois ela ajuda na absorção do mineral. Uma boa fonte é a acerola", ensina a nutricionista. 
prato com salada e pílulas de suplemento - Foto Getty Images

 


 

Nutrientes que podem faltar: vitamina B12

Essa vitamina, encontrada apenas em alimentos de origem animal, principalmente na carne vermelha, é responsável pela manutenção do funcionamento dos sistemas nervoso e circulatório e da formação de células sanguíneas. "Esse é o único nutriente que os vegetarianos estritos realmente precisam de suplementação, já que não existem fontes que não sejam animais. Já os ovolactovegetarianos podem obter esta vitamina de ovos, leites e derivados", alerta Astrid Pfeiffer. 


FONTE: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16411-vegetarianos-tem-maior-longevidade-do-que-carnivoros-aponta-estudo

 

Nutrientes que podem faltar: vitamina B12

Essa vitamina, encontrada apenas em alimentos de origem animal, principalmente na carne vermelha, é responsável pela manutenção do funcionamento dos sistemas nervoso e circulatório e da formação de células sanguíneas.
 "Esse é o único nutriente que os vegetarianos estritos realmente precisam de suplementação, já que não existem fontes que não sejam animais. Já os ovolactovegetarianos podem obter esta vitamina de ovos, leites e derivados", alerta Astrid Pfeiffer. 

 "Esse é o único nutriente que os vegetarianos estritos realmente precisam de suplementação, já que não existem fontes que não sejam
 animais. Já os ovolactovegetarianos podem obter esta vitamina de ovos, leites e derivados", alerta Astrid Pfeiffer. 

 

sábado, 25 de janeiro de 2014

CARDÁPIO ALCALINO
DESJEJUM

1 copo (200 ml) de água gelada com algumas gotas de limão espremido. Beba 10 minutos antes do café
CAFÉ DA MANHÃ

1 copo (200 ml) de suco verde: 2 maçãs, 1 pepino e 1 folha de couve batidos sem açúcar + 1 banana-prata amassada com 1 colher (sopa) de farelo de aveia ou 1 colher (sopa) de linhaça dourada + 1 colher (chá) de mel
LANCHE DA MANHÃ

1 xícara (chá) de chá-verde + 2 fatias de melão com 1 colher (sobremesa) de sementes de gergelim, girassol e abóbora
ALMOÇO

1 prato (sobremesa) de salada de alface, acelga, couve crua, rúcula, cebola, cebolinha e aipo + 2 colheres (sopa) de frango desfiado + 2 colheres (sopa) de purê de batata. Cuidado com o sal nos alimentos!
LANCHE DA TARDE

5 amêndoas + 1 copo (200 ml) de suco de limão batido com 1 colher (sobremesa) de farinha de linhaça dourada - sem açúcar
JANTAR

2 pratos (de sopa) de caldo de abóbora
CEIA

1 xícara (chá) de chá de camomila sem açúcar + 1 fatia de abacaxi aquecida com raspas de limão

Seque 6 kg por mês com a dieta alcalina

O papo parece difícil, mas acredite: o pH dos alimentos faz toda a diferença na dieta. Confira e saiba como emagrecer sem passar fome

Atualizado em 30/08/2013
Reportagem: Lorena Verli - Edição: MdeMulher
Conteúdo VIVA!MAIS







O pH indica o grau de acidez ou alcalinidade de um meio
Foto: Getty Images
Você sabia que o grau de acidez do corpo interfere no seu peso? É que para o organismo funcionar direitinho ele precisa ter um pH em torno de 7,4, ou seja, levemente alcalino. Mas uma dieta com muito sal, açúcar, petiscos gordurosos, café em excesso e álcool pode acabar com esse equilíbrio e transformar o seu corpo em um meio ácido. O ideal é que você dê uma forcinha para o seu organismo, claro. É o que explica a nutricionista Tereza Cibella, da Equilibrium Consultoria em Saúde e Nutrição. "Pequenas mudanças na alimentação infuenciam diretamente no metabolismo e no funcionamento do corpo", explica. Ok, chega de teoria e vamos para a prática: é hora de investir nos alimentos alcalinos! Dá para perder até 6 kg em um mês!
 

Descubra o pH dos alimentos

 
Evite
 
pH 3 (muito ácido): Água com gás, refrigerante, energético, álcool, fritura, sal, açúcar refinado, comida enlatada, alimento embutido, cigarro.
 
pH 4: Leite, creme de leite, queijo, manteiga, carne de porco, vinagre, massa, pipoca, cerveja, vinho, chápreto, torrada, picles, chocolate, nozes, adoçante, molho de tomate.
 
pH 5: Carne vermelha, café, suco de fruta com açúcar, pão branco, amendoim, trigo, arroz branco, maionese, doces e bolos de farinha branca, geleias, marmeladas.
 
pH 6: Ovo, peixe, frango, fígado, feijão, leite de soja, chá, arroz integral, aveia, mel, cenoura, flocos de milho, farinha de trigo integral, ketchup, batata, molho de soja.
 
Aposte
 
pH 7 (neutro): Água mineral
 
pH 8: Maçã, amêndoa, tomate, abacaxi, morango, cereja, pêssego, damasco, banana, laranja, pimentão, nabo, arroz selvagem, milho, soja, folhas verdes-escuras, aspargo, goiaba.
 
pH 9: Abacate, abóbora, kiwi, melão, melancia, tangerina, tâmara, figo, manga, mamão, amora, uva, alface, berinjela, batata-doce, inhame, mandioca, gengibre, ervilha, lentilha, clara de ovo, salsa, maracujá, caqui.
 
pH 10 (muito alcalino): Couve, couve-de-bruxelas, couveflor, espinafre, brócolis, repolho, alcachofra, pepino, limão, lima, rabanete, agrião, cebola, sucos de vegetais, alho, alga.

CARDÁPIO ALCALINO
DESJEJUM

1 copo (200 ml) de água gelada com algumas gotas de limão espremido. Beba 10 minutos antes do café
CAFÉ DA MANHÃ

1 copo (200 ml) de suco verde: 2 maçãs, 1 pepino e 1 folha de couve batidos sem açúcar + 1 banana-prata amassada com 1 colher (sopa) de farelo de aveia ou 1 colher (sopa) de linhaça dourada + 1 colher (chá) de mel
LANCHE DA MANHÃ

1 xícara (chá) de chá-verde + 2 fatias de melão com 1 colher (sobremesa) de sementes de gergelim, girassol e abóbora
ALMOÇO

1 prato (sobremesa) de salada de alface, acelga, couve crua, rúcula, cebola, cebolinha e aipo + 2 colheres (sopa) de frango desfiado + 2 colheres (sopa) de purê de batata. Cuidado com o sal nos alimentos!
LANCHE DA TARDE

5 amêndoas + 1 copo (200 ml) de suco de limão batido com 1 colher (sobremesa) de farinha de linhaça dourada - sem açúcar
JANTAR

2 pratos (de sopa) de caldo de abóbora
CEIA

1 xícara (chá) de chá de camomila sem açúcar + 1 fatia de abacaxi aquecida com raspas de limão

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Obesidade quadruplica em países em desenvolvimento, diz relatório

Estudo de instituto britânico diz que aumento de renda e influência da publicidade seriam causas para mudanças em padrões de alimentação das pessoas.

Da BBC
 
Obesidade em países em desenvolvimento quadruplicou (Foto: PA/BBC)Obesidade em países em desenvolvimento
quadruplicou (Foto: PA/BBC)

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã Bretanha.
De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, Índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.
O relatório prevê um 'enorme aumento' em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.
O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.
Obesidade globalizada
Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam sobrepeso ou obesidade - que têm um Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como o Egito e México.
O relatório do ODI diz que a composição das dietas nestes países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.
Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente as crianças.
As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%.
O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo, de 7%, para 22%.
Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.
Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.
'Publicidade, influências da mídia'
Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos. 'Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta', adverte.

Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.
O resultado, diz ele, é 'uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos', o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.
O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

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sábado, 21 de dezembro de 2013

Emagrecer 1 Kg em 1 semana

Esta é uma dieta só para mulheres e deve ser iniciada 7 dias antes do período menstrual e deve durar pelo menos 7 dias para haver a redução de 1 Kg.
Café da manha - Chá vermelho sem açúcar, 1 fatia de pão integral com 20g de queijo minas e uma laranja.
Colação - 1 iogurte desnatado
Almoço - 200 g de vegetais cozidos ex.: 100g de brócole e 100g de cenoura acompanhado de 150 g de peixe ou peito frango assado ou grelhado.
Lanche1 - chá ou café se açúcar e 2 fatias de pão com queijo fresco  
lanche2- 1 maçã ou pera com casca (120g)
jantar - 1 prato (de sobremesa) de salada crua (250g) acompanhada com 2o g de queijo branco ou tofu.
Ceia - 1 xícara de chá de hipericão sem açúcar.

FONTE: TUA SAÚDE

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

‘Gordinho saudável’ é um mito, diz pesquisa


Atualizado em  3 de dezembro, 2013 - 15:20 (Brasília) 17:20 GMT
Excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo com níveis de colesterol e pressão normais
Defendida por uma corrente de endocrinologistas e nutricionistas, a ideia de que um indíviduo com sobrepeso possa ser um 'gordinho saudável' não passa de um mito, segundo uma nova pesquisa.
O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostrou que o excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais.
Divulgada na publicação científica Annals of Internal Medicine, a pesquisa analisou resultados de mais de 1 mil outros estudos publicados sobre o tema.
Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer a máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantivessem saudáveis de outras maneiras.

Mito

O levantamento concluiu que pacientes com sobrepeso cujo coração foi monitorado por mais de 10 anos não apresentaram qualquer melhora na saúde.
Os cientistas argumentam que os 'gordinhos', apesar de metabolicamente saudáveis, têm, provavelmente, fatores de risco subjacentes que pioram com o tempo.
Responsável pelo estudo, Ravi Retnakaran disse à BBC: "Nossos resultados realmente colocam em dúvida a existência desse conceito obesidade saudável".
"Os dados sugerem que tanto os pacientes que são obesos e metabolicamente doentes quanto os que são obesos, mas metabolicamente saudáveis têm risco elevado de morte por doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a 'obesidade saudável' pode ser considerada um mito."
A Fundação Britânica do Coração diz que a obesidade é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares e as pesquisas mostram que não há nível saudável de obesidade.
Para a enfermeira chefe de doenças cardíacas Doireann Maddock, "mesmo se os níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue estiverem normais, a obesidade ainda pode colocar o coração em risco".
Ela destaca a necessidade de uma mudança no estilo de vida em detrimento de uma preocupação exagerada com os fatores de risco individuais.
"Além de acompanhar seu peso, se você parar de fumar, começar uma atividade física regular e mantiver a pressão arterial e o nível de colesterol a um nível saudável, você pode fazer uma diferença na redução de seu risco de doença cardíaca."
"Se você está preocupado com seu peso e quer saber mais sobre as mudanças que você deve fazer , marque uma visita com o seu médico."


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