segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


Relação entre obesidade e o Mal de Alzheimer

Pesquisa feita em uma Universidade em Los Angeles mostrou um padrão de volume cerebral reduzido em portadores de uma sequência de DNA específica, localizada dentro do gene associado com massa gorda e obesidade. Chamado FTO este gene leva as pessoas a comerem em excesso.
 A redução cerebral apresentou uma média de redução de 8% no tecido do lobo frontal do cérebro responsável pela tomada de decisões complexas, e de 12% nos lobo occipital responsável pelo processamento de imagens.
A presença deste gene alelo está relacionado com a circunferência abdominal, entretanto ainda não foi identificado o mecanismo responsável pela atrofia cerebral causada pelo alelo.

Regiões do cérebro evidenciando seus lobos.

A obesidade causa danos a vasos sanguíneos cerebrais, levando a morte de células que podem causar demência. Além disso é um fator de risco para declínio cognitivo e surgimento de várias doenças como diabetes, hipertensão entre outros. Entretanto, o que os cientistas afirmam é que a variedade genética deste gene alelo pode contribuir para a degeneração cerebral e surgimento do Mal de Alzheimer.


Referências bibliográficas:
-www.revistarx.com.br
-www.veja.abril.com.br
-www.corposaun.com

domingo, 15 de janeiro de 2012



Exercícios físicos liberam hormônio que ajuda a queimar gordura

Pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, anunciaram descoberta que pode dar origem a novos tratamentos contra obesidade

HORMÔNIO - 11/01/2012 16h05 - Atualizado em 11/01/2012 19h44

TONIA MACHADOe0


A descoberta de um novo hormônio pode trazer esperanças para pessoas com problemas de excesso de peso e diabetes. A substância tem a capacidade de aumentar o gasto energético e queimar mais gordura corporal durante a prática de exercícios físicos. O novo hormônio recebeu o nome de irisina, em referência à deusa grega Íris, a mensageira de Zeus, o rei dos deuses (os cientistas estão apostando mesmo no potencial do novo hormônio).
O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, liderados pelo cientista Bruce Spielgelman. O artigo, publicado na edição desta semana da revista científica Nature, detectou a presença de irisina no sangue de ratos e homens adultos submetidos a um período de exercícios físicos. Segundo os pesquisadores, a prática de exercícios libera uma série de proteínas. No organismo, uma dessas proteínas é transformada e resulta no novo hormônio. Ele seria o responsável por aumentar o consumo de energia corporal.


Além de benefícios na queima de gordura, a irisina também se mostrou eficaz no controle do nível de glicose (um tipo de açúcar) no sangue. Após receberem uma injeção do novo hormônio, ratos de laboratório obesos e resistentes à produção de insulina, a substância que controla o nível de açúcar no sangue, apresentaram melhoras significativas na tolerância à glicose, e uma pequena perda de peso.
Os resultados demonstram que a irisina é um possível aliado no combate à obesidade e ao diabetes. Ainda não se sabe se um tratamento com o novo hormônio em longo prazo ou em maiores doses levaria à grande perda de peso. Os pesquisadores estimam que, no futuro, pode surgir um remédio a base da irisina. Por enquanto, ainda vale a boa e velha recomendação: pratique exercícios físicos.

saiba mais
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2012/01/exercicios-fisicos-liberam-hormonio-que-ajuda-queimar-gordura.html

 https://brasil123.com.br/gengibre-emagrece-para-que-serve-e-como-usar/