Obesos podem viver menos oito anos
E começar a ter doenças 19 anos mais cedo do que a média
Por: Redação / VC | há 34 minutos
As pessoas obesas podem viver menos oito anos do que a
esperança média de vida, por causa da doença. É o que revela um estudo
da revista médica «The Lancet» que adianta, ainda, que há maior
probabilidade de estas pessoas sofrerem de outras doenças 19 anos mais
cedo do que a média.
Investigadores do Instituto de investigação do centro de saúde da Universidad McGill de Montreal, no Canadá, dirigido por Steven Glover, elaboraram um modelo informático da incidência de doenças segundo o peso, com dados retirados de um estudo sobre alimentação e saúde, realizado nos EUA, nota a Lusa.
Os cientistas calcularam o risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares para adultos com pesos diferentes. Depois, analisaram o efeito do peso a mais e da obesidade nos anos de vida perdidos e nos anos com saúde perdidos nos adultos dos EUA, com idades entre 20 e 79 anos, comparados com pessoas com peso normal.
A investigação revelou que as pessoas com peso a mais, correspondente a um índice de massa corporal (IMC) de 26, perdiam de zero a três anos de expetativa de vida, conforme a idade e o género.
As pessoas obesas (IMC de 30) perdiam entre um a eis anos, enquanto a muito obesas (IMC de 35) tinham as suas vidas reduzidas entre um e oito anos, comparado com pessoas com um IMC ajustado à sua altura e dimensões.
Considera-se que um IMC abaixo de 18,5 indica desnutrição ou algum problema de saúde, enquanto um acima de 25 revela peso a mais. Acima de 30 há obesidade leve e de 40 obesidade pesada
Segundo o estudo, o efeito do peso a mais na perda dos anos de vida é maior entre os jovens com idades entre 20 e 29 anos, tendo ascendido mesmo a 19 anos em dois casos de obesidade extrema, diminuindo com a idade.
O excesso de peso reduz a esperança de vida, mas também os anos com vida saudável, definidos no estudo como os anos sem doenças associadas ao peso, como a diabetes de tipo 2 e as doenças cardiovasculares.
Investigadores do Instituto de investigação do centro de saúde da Universidad McGill de Montreal, no Canadá, dirigido por Steven Glover, elaboraram um modelo informático da incidência de doenças segundo o peso, com dados retirados de um estudo sobre alimentação e saúde, realizado nos EUA, nota a Lusa.
«O nosso modelo informático prova que a obesidade está associada a um risco mais alto de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes que, em média, vão reduzir drasticamente a esperança de vida das pessoas e os seus anos de vida saudável»
Os cientistas calcularam o risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares para adultos com pesos diferentes. Depois, analisaram o efeito do peso a mais e da obesidade nos anos de vida perdidos e nos anos com saúde perdidos nos adultos dos EUA, com idades entre 20 e 79 anos, comparados com pessoas com peso normal.
A investigação revelou que as pessoas com peso a mais, correspondente a um índice de massa corporal (IMC) de 26, perdiam de zero a três anos de expetativa de vida, conforme a idade e o género.
As pessoas obesas (IMC de 30) perdiam entre um a eis anos, enquanto a muito obesas (IMC de 35) tinham as suas vidas reduzidas entre um e oito anos, comparado com pessoas com um IMC ajustado à sua altura e dimensões.
Considera-se que um IMC abaixo de 18,5 indica desnutrição ou algum problema de saúde, enquanto um acima de 25 revela peso a mais. Acima de 30 há obesidade leve e de 40 obesidade pesada
Segundo o estudo, o efeito do peso a mais na perda dos anos de vida é maior entre os jovens com idades entre 20 e 29 anos, tendo ascendido mesmo a 19 anos em dois casos de obesidade extrema, diminuindo com a idade.
O excesso de peso reduz a esperança de vida, mas também os anos com vida saudável, definidos no estudo como os anos sem doenças associadas ao peso, como a diabetes de tipo 2 e as doenças cardiovasculares.
«O quadro está claro: quanto mais uma pessoa pesa e quanto mais jovem é, maior é o efeito na sua saúde, pois tem mais anos à frente em que os maiores riscos de saúde associados à obesidade podem ter um impacto negativo na sua vida»
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