sábado, 25 de janeiro de 2014

CARDÁPIO ALCALINO
DESJEJUM

1 copo (200 ml) de água gelada com algumas gotas de limão espremido. Beba 10 minutos antes do café
CAFÉ DA MANHÃ

1 copo (200 ml) de suco verde: 2 maçãs, 1 pepino e 1 folha de couve batidos sem açúcar + 1 banana-prata amassada com 1 colher (sopa) de farelo de aveia ou 1 colher (sopa) de linhaça dourada + 1 colher (chá) de mel
LANCHE DA MANHÃ

1 xícara (chá) de chá-verde + 2 fatias de melão com 1 colher (sobremesa) de sementes de gergelim, girassol e abóbora
ALMOÇO

1 prato (sobremesa) de salada de alface, acelga, couve crua, rúcula, cebola, cebolinha e aipo + 2 colheres (sopa) de frango desfiado + 2 colheres (sopa) de purê de batata. Cuidado com o sal nos alimentos!
LANCHE DA TARDE

5 amêndoas + 1 copo (200 ml) de suco de limão batido com 1 colher (sobremesa) de farinha de linhaça dourada - sem açúcar
JANTAR

2 pratos (de sopa) de caldo de abóbora
CEIA

1 xícara (chá) de chá de camomila sem açúcar + 1 fatia de abacaxi aquecida com raspas de limão

Seque 6 kg por mês com a dieta alcalina

O papo parece difícil, mas acredite: o pH dos alimentos faz toda a diferença na dieta. Confira e saiba como emagrecer sem passar fome

Atualizado em 30/08/2013
Reportagem: Lorena Verli - Edição: MdeMulher
Conteúdo VIVA!MAIS







O pH indica o grau de acidez ou alcalinidade de um meio
Foto: Getty Images
Você sabia que o grau de acidez do corpo interfere no seu peso? É que para o organismo funcionar direitinho ele precisa ter um pH em torno de 7,4, ou seja, levemente alcalino. Mas uma dieta com muito sal, açúcar, petiscos gordurosos, café em excesso e álcool pode acabar com esse equilíbrio e transformar o seu corpo em um meio ácido. O ideal é que você dê uma forcinha para o seu organismo, claro. É o que explica a nutricionista Tereza Cibella, da Equilibrium Consultoria em Saúde e Nutrição. "Pequenas mudanças na alimentação infuenciam diretamente no metabolismo e no funcionamento do corpo", explica. Ok, chega de teoria e vamos para a prática: é hora de investir nos alimentos alcalinos! Dá para perder até 6 kg em um mês!
 

Descubra o pH dos alimentos

 
Evite
 
pH 3 (muito ácido): Água com gás, refrigerante, energético, álcool, fritura, sal, açúcar refinado, comida enlatada, alimento embutido, cigarro.
 
pH 4: Leite, creme de leite, queijo, manteiga, carne de porco, vinagre, massa, pipoca, cerveja, vinho, chápreto, torrada, picles, chocolate, nozes, adoçante, molho de tomate.
 
pH 5: Carne vermelha, café, suco de fruta com açúcar, pão branco, amendoim, trigo, arroz branco, maionese, doces e bolos de farinha branca, geleias, marmeladas.
 
pH 6: Ovo, peixe, frango, fígado, feijão, leite de soja, chá, arroz integral, aveia, mel, cenoura, flocos de milho, farinha de trigo integral, ketchup, batata, molho de soja.
 
Aposte
 
pH 7 (neutro): Água mineral
 
pH 8: Maçã, amêndoa, tomate, abacaxi, morango, cereja, pêssego, damasco, banana, laranja, pimentão, nabo, arroz selvagem, milho, soja, folhas verdes-escuras, aspargo, goiaba.
 
pH 9: Abacate, abóbora, kiwi, melão, melancia, tangerina, tâmara, figo, manga, mamão, amora, uva, alface, berinjela, batata-doce, inhame, mandioca, gengibre, ervilha, lentilha, clara de ovo, salsa, maracujá, caqui.
 
pH 10 (muito alcalino): Couve, couve-de-bruxelas, couveflor, espinafre, brócolis, repolho, alcachofra, pepino, limão, lima, rabanete, agrião, cebola, sucos de vegetais, alho, alga.

CARDÁPIO ALCALINO
DESJEJUM

1 copo (200 ml) de água gelada com algumas gotas de limão espremido. Beba 10 minutos antes do café
CAFÉ DA MANHÃ

1 copo (200 ml) de suco verde: 2 maçãs, 1 pepino e 1 folha de couve batidos sem açúcar + 1 banana-prata amassada com 1 colher (sopa) de farelo de aveia ou 1 colher (sopa) de linhaça dourada + 1 colher (chá) de mel
LANCHE DA MANHÃ

1 xícara (chá) de chá-verde + 2 fatias de melão com 1 colher (sobremesa) de sementes de gergelim, girassol e abóbora
ALMOÇO

1 prato (sobremesa) de salada de alface, acelga, couve crua, rúcula, cebola, cebolinha e aipo + 2 colheres (sopa) de frango desfiado + 2 colheres (sopa) de purê de batata. Cuidado com o sal nos alimentos!
LANCHE DA TARDE

5 amêndoas + 1 copo (200 ml) de suco de limão batido com 1 colher (sobremesa) de farinha de linhaça dourada - sem açúcar
JANTAR

2 pratos (de sopa) de caldo de abóbora
CEIA

1 xícara (chá) de chá de camomila sem açúcar + 1 fatia de abacaxi aquecida com raspas de limão

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Obesidade quadruplica em países em desenvolvimento, diz relatório

Estudo de instituto britânico diz que aumento de renda e influência da publicidade seriam causas para mudanças em padrões de alimentação das pessoas.

Da BBC
 
Obesidade em países em desenvolvimento quadruplicou (Foto: PA/BBC)Obesidade em países em desenvolvimento
quadruplicou (Foto: PA/BBC)

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã Bretanha.
De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, Índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.
O relatório prevê um 'enorme aumento' em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.
O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.
Obesidade globalizada
Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam sobrepeso ou obesidade - que têm um Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como o Egito e México.
O relatório do ODI diz que a composição das dietas nestes países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.
Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente as crianças.
As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%.
O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo, de 7%, para 22%.
Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.
Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.
'Publicidade, influências da mídia'
Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos. 'Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta', adverte.

Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.
O resultado, diz ele, é 'uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos', o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.
O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

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